A quarta unidade do Comitê de Proteção à Mulher foi inaugurada, nesta segunda-feira (16), na Estrutural. O equipamento público, com gestão da Secretaria da Mulher do Distrito Federal, foi criado pela Lei nº 7.266/2023, de autoria da deputada Doutora Jane (MDB).
O comitê é dedicado ao atendimento, proteção e acolhimento de vítimas em situação de violência doméstica e familiar. A unidade funcionará na Administração Regional da Estrutural.
Doutora Jane, que já atuou como delegada na Estrutural, lembrou a importância de ter um Comitê de Proteção à Mulher na cidade. “Eu agradeço muito a Deus por ter essa oportunidade de estar na Câmara Legislativa do DF e poder propor essa lei, que hoje beneficia as mulheres. A Estrutural é uma cidade que faz parte da minha vida. Sei o quanto as mulheres que moram aqui precisam desse acolhimento e nosso objetivo é esse. O comitê, instalado pelo Governo do Distrito Federal, tem portas abertas para a comunidade”, afirmou a deputada.
Acolhimento
Presente no evento, a vice-governadora, Celina Leão, lembrou que a criação dos comitês foi sancionada pelo governador Ibaneis Rocha com o principal objetivo de levar proteção e promover os direitos das mulheres em situação de violência doméstica e familiar.
“Quando Jane trouxe essa ideia dos comitês, era tão fundamental que a gente executasse. Esse comitê é um ambiente adequado para que as mulheres sejam ouvidas e consigam dar o segundo passo”, afirmou a vice-governadora.
A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, afirmou que o comitê é uma nova política que já deu certo. “Doutora Jane, temos esse compromisso de fazer a execução da lei. Temos um time trabalhando em conjunto. A pauta da mulher é transversal e o estado sozinho não consegue. Precisamos da sociedade civil. Precisamos que todos se envolvam e temos que fortalecer a rede de apoio para as mulheres”, disse.
“O meu desejo é que quando a gente fale em “direito da mulher” o primeiro equipamento que venha à nossa mente é o Comitê de Proteção à Mulher. Esse é um espaço muito importante para a comunidade”, finaliza.